A empresa de engenharia especializada em energias renováveis está comprometida com o mercado italiano e estabeleceu uma subsidiária com sede em Roma como parte de seu plano de expansão internacional.
SOLIDA abre escritório na Itália
Depois de realizar projetos em mais de 50 países e contar com escritórios em Espanha, Brasil e Chile e presença em outros tantos territórios, a SÓLIDA continua a sua expansão internacional com a abertura de um novo escritório na capital italiana.
“Depois do forte crescimento que a nossa empresa experimentou em Espanha nos últimos cinco anos, procuramos expandir em outros mercados europeus onde se combinavam três ingredientes fundamentais: objetivos ambiciosos de descarbonização e aposta nas energias renováveis, proximidade cultural e necessidade de empresas de engenharia especializadas em energias renováveis”, afirma Fernando Rueda, sócio diretor da empresa de engenharia.
De acordo com os objetivos do PNIEC (Piano Nazionale Integrato per l’Energia e il Clima), a Itália enfrenta o desafio de instalar 30 novos GW de energia fotovoltaica até 2030. Nos últimos anos, a Itália tornou-se um mercado estratégico para a SOLIDA, que já participou em mais de 50 projetos em todo o país, totalizando cerca de 1,5 GW. De acordo com a própria experiência da consultora no mercado, o tipo de projetos desenvolvidos neste país caracteriza-se por uma dimensão média inferior à dos projetos realizados noutros mercados, como o espanhol, mas com um nível de complexidade técnica mais elevado, uma vez que tendem a ter uma topografia irregular.
Este é um dos pontos em que a SÓLIDA pode fornecer valor acrescentado, uma vez que a empresa se especializou em fornecer soluções viáveis para este tipo de problemas em múltiplas geografias. Nos últimos anos, a SÓLIDA tem investido fortemente em desenvolvimentos tecnológicos próprios que, juntamente com o seu know-how e talento humano, a posicionaram como a empresa de engenharia de energias renováveis líder em numerosos mercados, sendo capaz de fornecer aos seus clientes soluções de projeto que conduzem a grandes poupanças de custos na fase de execução e até melhoram a produção energética das instalações durante o funcionamento.
“Estamos colocando à prova toda esta experiência acumulada em Itália, onde não se trata apenas de resolver problemas complexos na fase de implementação, mas também de nos adaptarmos a novos paradigmas: compatibilização das utilizações dos escassos terrenos disponíveis (agrovoltaica) e armazenamento de energia para melhorar a capacidade das redes”, explica o parceiro SOLIDA.
Quando questionada sobre os próximos passos da sua estratégia de internacionalização, a SOLIDA afirma que “acompanhamos de perto as conjunturas macro e a evolução das políticas energéticas em mercados-chave como a Colômbia, México, Portugal, Reino Unido, Médio Oriente ou Austrália, onde não excluímos movimentos a curto-médio prazo”
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