SÓLIDA abre um novo escritório em Portugal

SÓLIDA dá mais um passo em sua expansão internacional e abre um novo escritório no Porto.

Após a recente abertura de escritórios na Itália no início deste ano, SÓLIDA deu um passo significativo em sua expansão europeia ao abrir seu próprio escritório no Porto, consolidando ainda mais sua presença no país português, onde participa de projetos desde 2011.

A SÓLIDA decidiu reforçar seu compromisso com o mercado português em um momento de crescimento sem precedentes. O governo português apresentou recentemente uma atualização de seu Plano Nacional de Energia e Clima 2023-2030 (PNEC), comprometendo-se a ter 20,4 GW de capacidade fotovoltaica operacional até 2030, mais do que dobrando em comparação com os 9 GW do plano anterior. Esse aumento no investimento em energia renovável apresenta oportunidades excepcionais para as empresas do setor.

Ao comentar sobre a abertura do novo escritório, Andrés Medina, Diretor de Desenvolvimento de Negócios da SÓLIDA, disse:

“Na SÓLIDA, estamos cientes da importância do conhecimento local quando se trata de fornecer serviços de engenharia e consultoria; Portugal é um mercado estratégico para nós e essa nova subsidiária nos permitirá fortalecer nosso posicionamento e expandir as capacidades de nossa equipe local no país, onde já temos cerca de 4 GW de experiência”.

Ele também destacou que a SÓLIDA está trabalhando atualmente no maior projeto do país, o que reforça seu compromisso com o mercado português e sua capacidade de assumir projetos de grande escala.

O novo escritório no Porto também servirá como uma base estratégica para a expansão da SÓLIDA nos países africanos de língua portuguesa, como Moçambique, Angola e Cabo Verde. Esses países têm demonstrado um interesse crescente no desenvolvimento de infraestruturas de energia renovável, e a SÓLIDA já está fechando os primeiros contratos para levar sua experiência e know-how a essas regiões.

Com esta nova abertura, a empresa conta agora com 5 escritórios em todo o mundo (Espanha, Brasil, Chile, Itália e Portugal), e não estão descartadas novas aberturas a curto e médio prazo.

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